Por quê? Porque acima de tudo, a história de Rei Leão é realmente incrível. Tem uma mistura de delicadeza, referência estética e uma fácil identificação com os personagens que poucos desenhos conseguem tão bem. O que o 3D faz diferença? Ele ajuda a dar ainda mais emoção à trama. E beleza, sem dúvida. Assistir ao Rei Leão em 3D, para quem já havia visto antes, dá um gostinho bom de estar ‘revendo uma coisa antiga’, e a tecnologia não veio atrapalhar.
O filme conta a história de Simba, um filhote do rei leão Mufasa que junto ao pai somente aumenta a inveja sentida pelo tio, Scar. O tio vilão, que cobiça o trono, usa Simba para fazer uma armadilha para o irmão, massacrado por um dezenas de gnus. É a partir daí que começa a reviravolta na vida do pequeno filhote, que foge se sentindo culpado e se cria na floresta na companhia do suricata Timão e do porco-javali Pumba. Enquanto isso, toda a aldeia acredita que Simba também está morto e Scar toma o poder. O auge do filme é justamente neste período em que os dois cantam para ele o significado de Hakuna Matata, uma das canções mais famosas da Disney e que se tornou um bordão para sempre.
A emoção começa desde o início. A inesquecível entrada dos animais que vão ver pela primeira vez o filho do rei ganhou mais força com o 3D. É como se víssemos todos eles entrando em camadas, por causa da profundidade que a tecnologia oferece.